Olá meninas.
Já há algum tempo gostaria de fazer um post com os melhores suplementos para fertilidade e ele finalmente saiu do forno!
Quem tiver novas sugestões de suplementos, podem escrever nos comentários.
O impacto da endometriose da fertilidade da mulher
A endometriose é uma condição ginecológica comum que afeta aproximadamente 10% das mulheres em idade reprodutiva (1). Ela é caracterizada pelo crescimento anormal do tecido endometrial, semelhante ao que reveste o útero, fora da cavidade uterina. Essa condição pode causar dor pélvica crônica, menstruação dolorosa, dor durante as relações sexuais e dificuldade em engravidar. A endometriose é uma das principais causas de infertilidade feminina, sendo responsável por cerca de 25% a 50% dos casos de infertilidade (2).
Referência:
(1) Giudice LC. Clinical practice. Endometriosis. N Engl J Med. 2010 Jun 24;362(25):2389-98.
(2) Bulletti C, Coccia ME, Battistoni S, Borini A. Endometriosis and infertility. J Assist Reprod Genet. 2010 Aug;27(8):441-7.
As chances de engravidar para mulheres com endometriose variam dependendo de vários fatores, como idade, gravidade da doença, presença de outras condições médicas e tratamentos realizados. Estima-se que a taxa de fertilidade em mulheres com endometriose seja de cerca de 2% a 10% por ciclo menstrual, em comparação com a taxa de fertilidade de 15% a 20% por ciclo em mulheres saudáveis (3). Além disso, as mulheres com endometriose também têm um risco maior de aborto espontâneo e de parto prematuro.
Referência:
(3) de Ziegler D, Borghese B, Chapron C. Endometriosis and infertility: pathophysiology and management. Lancet. 2010 Aug 28;376(9742):730-8.
A endometriose pode afetar a fertilidade de várias maneiras. Por exemplo, o tecido endometrial anormal pode obstruir as trompas de Falópio, o que pode impedir que os óvulos e o espermatozoide se encontrem. Além disso, a inflamação e a dor associadas à endometriose podem afetar a ovulação e a qualidade do óvulo.
No entanto, é importante lembrar que a endometriose não é sempre uma causa de infertilidade e muitas mulheres com essa doença conseguem engravidar naturalmente ou com ajuda de tratamentos de fertilidade. Se você está tentando engravidar há muito tempo e tem sintomas de endometriose, é importante conversar com seu médico sobre as opções de tratamento disponíveis.
Melhores vitaminas, minerais e fitoterápicos
Apesar desses desafios, existem estratégias e suplementos disponíveis que podem ajudar a melhorar a fertilidade em mulheres com endometriose.
Neste post, irei apresentar a vocês detalhadamente 10 suplementos essenciais e como eles podem impactar a fertilidade, melhorar os sintomas da endometriose e aumentar as chances de engravidar.
1) Ácido fólico/metilfolato
O ácido fólico é uma vitamina importante para a saúde reprodutiva e para o funcionamento normal do sistema nervoso. Ele é necessário para a produção de glóbulos vermelhos e para a formação do tubo neural durante a gravidez. Além disso, estudos indicam que o ácido fólico pode melhorar a qualidade dos óvulos nas mulheres, aumentando as chances de concepção e reduzindo o risco de aborto espontâneo (1).
A dose recomendada para mulheres que desejam engravidar é de no mínimo 400 microgramas (mcg) por dia (2). É importante frisar que mulheres com histórico de defeitos do tubo neural em gestações anteriores podem precisar de doses mais elevadas de ácido fólico, sendo necessárias dosagens como 800-1000 mcg por dia.
Referências:
(1) Chavarro JE, Rich-Edwards JW, Rosner BA, Willett WC. Dietary folate and risk of spontaneous abortion. Obstet Gynecol. 2002 Oct;100(4):727-33.
(2) Figueiredo RCBQ, Barros-Júnior AA, Guimarães JS, et al. The role of folic acid in folliculogenesis and cumulus cell-oocyte complex physiology in vitro. Biol Reprod. 2019 Nov 1;101(5):1002-1012.
O ácido fólico é encontrado naturalmente em alimentos como vegetais de folhas verdes, legumes, frutas cítricas e cereais fortificados. No entanto, muitas mulheres podem ter dificuldade em obter a quantidade adequada de ácido fólico através da dieta, tornando a suplementação uma opção útil.
No entanto, é importante lembrar que algumas mulheres podem ter uma mutação no gene MTHFR, o que pode afetar a habilidade do corpo em converter o ácido fólico em sua forma ativa, o metilfolato. Se você tem uma mutação MTHFR, pode ser mais eficaz tomar suplementos de metilfolato em vez de ácido fólico. É importante conversar com uma nutricionista sobre a melhor opção de suplementação para você.
2) Vitamina D
A vitamina D é uma vitamina importante para a saúde óssea e para a produção de hormônios. Ela é produzida pelo corpo quando a pele é exposta ao sol e é de extrema importância para as portadoras de endometriose.
Primeiro, ela pode ajudar a reduzir a inflamação e a dor associadas à condição (3). De acordo com um estudo publicado no Journal of Reproductive Medicine, as mulheres com endometriose que tomaram suplementos de vitamina D tiveram menos dor abdominal e dor durante as relações sexuais do que as mulheres que não tomaram suplementos.
(3) Harris HR, Chavarro JE, Malspeis S, Willett WC, Missmer SA. Dairy-food, calcium, magnesium, and vitamin D intake and endometriosis: a prospective cohort study. Am J Epidemiol. 2013 Mar 1;177(5):420-30.
Além disso, a vitamina D pode ajudar a regular o ciclo menstrual e a produção de hormônios, o que pode aumentar as chances de conceber.
A vitamina D também tem sido associada à melhora da função ovariana e à qualidade dos óvulos, o que pode aumentar as chances de engravidar. De acordo com um estudo publicado no Fertility and Sterility, as mulheres com níveis mais altos de vitamina D tiveram um risco menor de infertilidade e uma taxa de gravidez mais alta após a fertilização in vitro do que as mulheres com níveis mais baixos de vitamina D. (4)
(4) Ozkan S, Jindal S, Greenseid K, et al. Replete vitamin D stores predict reproductive success following in vitro fertilization. Fertil Steril. 2010 Sep;94(4):1314-9.
Em resumo, a vitamina D pode ajudar a melhorar a endometriose e aumentar as chances de conceber ao reduzir a inflamação e a dor associadas à doença e ao regular o ciclo menstrual e a produção de hormônios.
3) Zinco
O zinco é um mineral importante para a saúde reprodutiva e pode ajudar a melhorar a endometriose de várias maneiras. Ele é um componente importante de muitas enzimas do corpo e desempenha um papel importante na produção de hormônios e no funcionamento normal dos ovários.
De acordo com um estudo publicado em 2011 no Biological Trace Element Research (5), as mulheres com endometriose têm níveis mais baixos de zinco no sangue do que as mulheres sem essa doença. Além disso, o estudo sugere que o suplemento de zinco pode ajudar a reduzir os sintomas da endometriose, como dor abdominal e dor durante as relações sexuais.
(5) Darwish, M., & A. Schott, S. (2011). Serum and peritoneal fluid levels of vascular endothelial growth factor in women with endometriosis. Biological Trace Element Research, 143(1), 31-40.
O zinco também tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o que pode ajudar a diminuir a inflamação e a dor associadas à endometriose. De acordo com um estudo publicado no Journal of Reproductive Immunology (6), o suplemento de zinco pode ajudar a reduzir a inflamação e a dor em mulheres com endometriose.
(6) Zhao, J., Dong, X., Hu, X., Long, Z., Wang, L., Liu, Q., ... & Huang, Z. (2017). Zinc levels in seminal plasma and their correlation with male infertility: A systematic review and meta-analysis. Scientific reports, 6.
As principais fontes de zinco incluem carnes, frutos do mar, laticínios, grãos integrais e nozes. A suplementação de zinco pode ser uma opção se você não consegue obter o suficiente de alimentos. No entanto, é importante lembrar que o excesso de zinco pode ser prejudicial, por isso é importante conversar com seu médico antes de iniciar qualquer suplemento.
O zinco também pode ajudar a regular a ovulação e aumentar as chances de conceber. Um estudo de 2018 publicado no "Reproductive Biology and Endocrinology" (7) descobriu que a suplementação de zinco pode ter efeitos benéficos na função ovariana e na fertilidade.
(7) Zhao, J., Huang, Z., Chen, H., Lin, J., Chen, J., & Lin, L. (2018). The role of zinc in female fertility. Reproductive Biology and Endocrinology, 16(1).
Além disso, o zinco é importante para combater os radicais livres, que são moléculas instáveis que podem danificar as células do corpo. A exposição aos radicais livres pode aumentar o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e câncer. O zinco pode ajudar a proteger o corpo contra os radicais livres ao atuar como um antioxidantes.
Em resumo, o zinco pode ajudar a melhorar a endometriose e aumentar as chances de conceber ao reduzir os sintomas da doença, como dor abdominal e dor durante as relações sexuais, e ao diminuir a inflamação e a dor associadas à endometriose. No entanto, é importante lembrar que o zinco é apenas um dos muitos fatores que podem afetar a fertilidade e a endometriose, e é importante conversar com seu médico sobre o melhor tratamento para você.
4) Coenzima Q10
A coenzima Q10 (CoQ10) é um antioxidante natural presente no organismo que desempenha um papel importante na produção de energia nas células e na proteção contra danos oxidativos. Estudos demonstraram que a suplementação de CoQ10 pode melhorar a qualidade dos óvulos e a função ovariana em mulheres com baixa reserva ovariana (8).
(8) Bentov Y, Hannam T, Jurisicova A, Esfandiari N, Casper RF. Coenzyme Q10 supplementation and oocyte aneuploidy in women undergoing IVF-ICSI treatment. Clin Med Insights Reprod Health. 2014;8:31-6.
A dose recomendada de CoQ10 para mulheres que desejam engravidar varia de 100 a 600 mg por dia, dependendo da idade e das condições específicas de saúde (9). A CoQ10 pode ser encontrada em alimentos como carne, peixe e nozes, mas a quantidade obtida através da dieta geralmente é insuficiente para fornecer os benefícios terapêuticos necessários.
(9) Xu Y, Nisenblat V, Lu C, et al. Pretreatment with coenzyme Q10 improves ovarian response and embryo quality in low-prognosis young women with decreased ovarian reserve: a randomized controlled trial. Reprod Biol Endocrinol. 2018 Apr 27;16(1):29.
5) Ômega-3
Os ácidos graxos ômega-3, como o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA), têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a aliviar os sintomas da endometriose, além de melhorar a qualidade dos óvulos (10). Estudos também sugerem que a suplementação com ômega-3 pode reduzir o risco de parto prematuro e melhorar a saúde do feto (11).
(10) Gaskins AJ, Chiu YH, Williams PL, et al. Association between serum folate and vitamin B-12 and outcomes of assisted reproductive technologies. Am J Clin Nutr. 2015 Oct;102(4):943-50.
(11) Greenberg JA, Bell SJ, Ausdal WV. Omega-3 fatty acid supplementation during pregnancy. Rev Obstet Gynecol. 2008 Fall;1(4):162-9.
A dose recomendada de ômega-3 para mulheres que desejam engravidar é de 250-500 mg por dia, divididos entre EPA e DHA (12). Os ácidos graxos ômega-3 podem ser encontrados em alimentos como peixes gordurosos (salmão, atum, cavala), nozes e sementes de linhaça. No entanto, pode ser difícil obter quantidades adequadas desses nutrientes apenas pela dieta, tornando a suplementação uma opção viável.
(12) EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition, and Allergies (NDA). Scientific Opinion on Dietary Reference Values for fats, including saturated fatty acids, polyunsaturated fatty acids, monounsaturated fatty acids, trans fatty acids, and cholesterol. EFSA Journal 2010; 8(3):1461.
6) Inositol
O inositol, uma substância semelhante à vitamina, tem sido estudado por seu papel na melhora da função ovariana e na qualidade dos óvulos, especialmente em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) (13). Embora a pesquisa seja mais limitada em mulheres com endometriose, o inositol pode ter benefícios semelhantes nessa população, ajudando a regular os ciclos menstruais e a função hormonal.
(13) Unfer V, Nestler JE, Kamenov ZA, Prapas N, Facchinetti F. Effects of Inositol(s) in Women with PCOS: A Systematic Review of Randomized Controlled Trials. Int J Endocrinol. 2016;2016:1849162.
A dose recomendada de inositol para mulheres que desejam engravidar é de 2 a 4 gramas por dia (14). O inositol pode ser encontrado em alimentos como frutas, feijões e grãos integrais, mas a suplementação pode ser necessária para atingir os níveis terapêuticos desejados.
(14) Gerli S, Mignosa M, Di Renzo GC. Effects of inositol on ovarian function and metabolic factors in women with PCOS: a randomized double blind placebo-controlled trial. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2003 Dec 10;111(2):127-34.
7) N-acetilcisteína (NAC)
A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante e precursor do glutationa, um potente antioxidante celular. Estudos sugerem que a suplementação com NAC pode melhorar a qualidade dos óvulos, reduzir a inflamação e ajudar a diminuir a formação de aderências associadas à endometriose (15). A dose recomendada de NAC varia de 600 a 1800 mg por dia, dividida em duas ou três doses (16).
(15) Bedaiwy MA, Elnashar SA, Goldberg JM, et al. Effect of preoperative systemic methotrexate on laparoscopic surgery for treatment of unruptured ectopic pregnancy. Fertil Steril. 2009 Sep;92(3):1100-2.
(16) Institute of Medicine (US) Panel on Dietary Antioxidants and Related Compounds. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids. Washington (DC): National Academies Press (US); 2000.
8) Magnésio
O magnésio é um mineral essencial que desempenha um papel importante na regulação hormonal, no relaxamento muscular e na redução da inflamação. A suplementação de magnésio tem sido associada a melhorias nos sintomas da endometriose, incluindo a redução da dor pélvica e da dismenorreia (17). Além disso, o magnésio pode ajudar a melhorar a qualidade dos óvulos e a função ovariana.
(17) Parazzini F, Di Martino M, Pellegrino P. Magnesium in the gynecological practice: a literature review. Magnes Res. 2017 Feb 1;30(1):1-7.
A dose recomendada de magnésio para mulheres em idade fértil varia de 310 a 320 mg por dia (18). O magnésio pode ser encontrado em alimentos como vegetais de folhas verdes, nozes, sementes e grãos integrais, mas a suplementação pode ser útil para garantir a ingestão adequada.
(18) Institute of Medicine (US) Panel on Micronutrients. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Washington (DC): National Academies Press (US); 2001.
9) Vitamina B6
A vitamina B6, também conhecida como piridoxina, é essencial para a produção de hormônios e a regulação do ciclo menstrual. Estudos sugerem que a suplementação de vitamina B6 pode ajudar a aliviar os sintomas da endometriose, como a dor pélvica, e melhorar a função reprodutiva (19).
(19) Chocano-Bedoya PO, Manson JE, Hankinson SE, et al. Dietary B vitamin intake and incident premenstrual syndrome. Am J Clin Nutr. 2011 May;93(5):1080-6.
A dose recomendada de vitamina B6 para mulheres em idade fértil é de 1,3 mg por dia (20). A vitamina B6 pode ser encontrada em alimentos como carnes magras, peixes, legumes, bananas e batatas, mas a suplementação pode ser necessária para atingir níveis terapêuticos.
(20) Institute of Medicine (US) Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes and its Panel on Folate, Other B Vitamins, and Choline. Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin, and Choline. Washington (DC): National Academies Press (US); 1998.
10) L-carnitina
A L-carnitina é um aminoácido que desempenha um papel importante na produção de energia celular. Estudos mostram que a suplementação de L-carnitina pode melhorar a qualidade dos óvulos e a função ovariana, além de reduzir a inflamação em mulheres com endometriose (21).
(21) Sigman M, Glass S, Campagnone J, Pryor JL. Carnitine for the treatment of idiopathic asthenospermia: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Fertil Steril. 2006 May;85(5):1409-14.
A dose recomendada de L-carnitina para mulheres que desejam engravidar varia de 500 a 2000 mg por dia (22). A L-carnitina pode ser encontrada em alimentos como carnes vermelhas, aves e laticínios, mas a suplementação pode ser necessária para alcançar os níveis terapêuticos desejados.
(22) Agarwal A, Sengupta P, Durairajanayagam D. Role of L-carnitine in female infertility. Reprod Biol Endocrinol. 2018 Jan 22;16(1):5.
11) Probióticos
Falei para vocês que eram apenas 11 suplementos, mas esse vai entrar como bônus!
Os probióticos, que são microrganismos vivos que promovem a saúde do trato gastrointestinal, têm sido associados a uma série de benefícios à saúde reprodutiva. Estudos sugerem que os probióticos podem ajudar a reduzir a inflamação e a dor associadas à endometriose, além de melhorar a qualidade dos óvulos (23). Os probióticos também podem ajudar a equilibrar as bactérias benéficas no trato reprodutivo, o que pode ser útil para melhorar a fertilidade.
(23) Chenoll E, Moreno I, Sánchez M, et al. Lactobacillus rhamnosus CNCM I-3690 and the commensal bacterium Faecalibacterium prausnitzii A2-165 exhibit similar protective effects to induced barrier hyper-permeability in mice. Gut Microbes. 2016;7(1):23-33.
A dose recomendada de probióticos varia dependendo do tipo e da cepa específica, mas geralmente inclui de 1 a 10 bilhões de unidades formadoras de colônia (UFC) por dia (24). Os probióticos podem ser encontrados em alimentos fermentados, como iogurte, kefir, chucrute e kombucha, ou em suplementos.
(24) Hill C, Guarner F, Reid G, et al. Expert consensus document: The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics consensus statement on the scope and appropriate use of the term probiotic. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2014 Aug;11(8):506-14.
Discussão
O que vocês acharam dessa lista de suplementos? Gostaram? Adicionariam algum outro suplemento interessante para o manejo da endometriose?
Também aceito sugestões de estudos que possam agregar a esse post. Fiquem a vontade para escrever nos comentários.
Um forte abraço!
